9.9.08

ferragens montadas


Hoje passei a manhã pesquisando materiais para vedação. À tarde, comecei a pesquisa de preços. Esses dados servirão de base para a definição do anteprojeto.

No canteiro, as armações estavam sendo concluídas. Algumas ferragens foram entregues tortas ou desfalcadas e precisaram ser reparadas. Para fixá-las, não foram usados espaçadores, e sim vergalhões engastados no chão de metro em metro, nos quais as vigas e blocos eram presos erguidos o suficiente para permitir o cobrimento do concreto.

O bloco 23 precisou ter um pouco da terra retirada, também em função do cobrimento.

O bloco 1, que contém o pilar mais crítico (acreditamos que ele tenha sido calculado de modo a trabalhar com o lado menos favorável, com a seção de apenas 14 cm para receber a viga de 1m; ainda precisaia relatar com mais detalhes como foi esse processo de projeto) estava com um ferro a menos.

A viga da escada recebeu esperas de ferro para que possa ser possível dispor da viga baldrame, se necessário (ainda não temos o projeto da escada, apenas o cálculo estrutural de uma escada genérica; mais uma coisa para detalhar quando tocar no assunto do processo do projeto e de como estamos chegando no meio da obra).

Por telefone, conversei com o engenheiro Antonio Carlos sobre esta etapa das ferragens e a seguinte, da impermeabilização da fundação. Também definimos com o Claudio que seria ideal encomendar as ferragens apenas dos pilares do térreo. Finalizei o dia fazendo alguns orçamentos de ferros também.

No escritório da obra, a Andersen havia deixado as pastas, então pude organizar o material (histórico, projetos antigos descartados, notas fiscais, estrutura, instalações, documentos); decidi tabém fazer uma planilha para registrar as ligações telefônicas realizadas da linha da obra.



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