10.9.08

concretagem da fundação





(Detalhe das esperas - ferros - para viga da escada)

Hoje foi o dia da concretagem da fundação. Inicialmente, foram chamados dois caminhões de 8m3 cada, mas acabaram chegando à obra 2 caminhões de 7m3 e um terceiro de 4m3 de concreto usinado. Assim, foram consumidos 18m3 de concreto usinado, que não foram suficientes para preencher todas as vigas e blocos. Após a saída do caminhão, foi necessário produzir manualmente 2m3 de concreto.

O concreto do caminhão esgota-se rapidamente e o manuseio da bomba exige a força de dois homens (Claudio e Romeu, na foto). Em seguida, quase simultaneamente, formando uma linha de montagem mesmo, o concreto é alisado com a pá e adensado com o auxílio de um vibrador.

A produção manual do concreto é lenta. Enquanto finalizava-se a concretagem nesse outro ritmo, corrigiam-se as imperfeições resultantes da rapidez da concretagem com a mangueira. As ferragens que tinham recebido cobrimento insuficiente foram preenchidas.




Durante a tarde, também consultei o engenheiro Antonio Carlos sobre impermeabilização e estratégias para a próxima etapa. Ele não recomenda a concretagem imediata do contrapiso, em função da necessidade de compatibilizar os projetos de hidráulica e arquitetura.

Foi solicitada a compra de neutrol (impermeabilizante) para o muro de divisa não recuada. A impermeabilização do muro deve ser o trabalho de amanhã. Por enquanto, sem os projetos definidos, o planejamento da obra anda um dia de cada vez.

A etapa seguinte será a impermeabilização dos baldrames, e confecção da cinta de amaração (também impermeabilizada).

No final da tarde, tive os primeiros retornos do orçamento de ferros, para fechar a compra ainda amanhã.


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